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terça-feira, 9 de março de 2010

" Os olhos de um poeta...

... Quando está fora de si! "

(Eu não sei dizer quem sou, apenas o que sinto! Meus sentimentos são laços mas nunca nós.)

"Dentro de uma casinha cheia de emoções, aonde a lei da gravidade não me mantém presa ao chão..."

O vento é a brisa que se faz presente no momento em que começo a sair de mim - Realidade inexistente, longa viagem - .
Faço um singelo convite de silêncio à mim e aos meus demonios, e convido a liberdade para entrar em minha casinha, nos meus pensamentos e ela então se faz presente nos meus momentos.
Sou tão todos que me torno .Tão capaz de criar um mundo dentro dos meus próprios olhos, permitindo que invada o meu ser e transpareça em minhas emoções... Vejo dia, vejo noite e ainda assim parece não ser suficiente!
Sou tão poesia, maresia, calmaria, cantoria...
Estes olhos que tudo vêem e esse coração que tudo sente, são tão meus!
Particularmente, prefiro estar na maioria das vezes fora de mim e entender toda a poesia do universo - do criador - , à estar presa em uma realidade um tanto quanto cruél e absurda.
Sinto paz nessa janela aonde vejo a poesia azul de Deus, e o verde de uma sombra, que não desejo voltar, é tão indescritivel!

Sou os olhos de um poeta que vêem e sente tudo à todo tempo, e estará sempre fora de si, porém dentro da simples casinha de emoções... (Refúgio)

"Mas agora preciso voltar...
Fecho os olhos, a janela, a porta da casinha, desfaço os laços, e também os convites de silêncio, visto minha armadura e vou em direção à guerra humana causada por irmãos."

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