Powered By Blogger

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Pranto.


Deixa que eu chore o meu pranto em paz


Meu grito de vida
Engasgado na garganta
Meu leito de morte
Ou a ultima esperança
As mãos calejadas
Sem rumo
Lágrimas presas na garganta
Não posso sentir...
Nada!

Ecoa a minha dor
Me procura
Antes que tudo tenha se perdido
Me encontra
Ainda tenho sentimentos vivos
Não posso arriscar...
é morrer ou matar!

Se nada satisfaz
O que ainda faço presa ao chão?
Já não encontro minha paz
As vezes parece que tudo
Se faz em vão
Se você me deixar cair
Eu não terei mais chance
é morrer ou matar
(meu coração)

Gritos presos na garganta
Lágrimas de sangue
Agora chore o pranto da santa
Que você matou
Por não saber a hora certa
De salva-la...


Não transpareça
O que ninguém seria capaz de ver
Vida que não quer viver
Não quer viver, não viver...

2 comentários:

  1. Oi ;p
    te indiquei para o selo no meu blog, dá uma passada lá que eu fiz um post explicando melhor. Até mais

    ResponderExcluir
  2. Inluências ultraromânticas nos seus poemas???

    Ficou muito bom...



    Bejão moça
    Paz e Bem

    ResponderExcluir

Faço os meus textos esperando reconhecimento, assim como todos que também tem um blog. Sem ser grosseira, se não for ler NÃO COMENTE! Estamos aqui para expor nossas idéias e eu tenho as mesmas intenções que você. Favor respeitar a regra (: Obrigada!