Deixa que eu chore o meu pranto em paz
Meu grito de vida
Engasgado na garganta
Meu leito de morte
Ou a ultima esperança
As mãos calejadas
Sem rumo
Lágrimas presas na garganta
Não posso sentir...
Nada!
Ecoa a minha dor
Me procura
Antes que tudo tenha se perdido
Me encontra
Ainda tenho sentimentos vivos
Não posso arriscar...
é morrer ou matar!
Se nada satisfaz
O que ainda faço presa ao chão?
Já não encontro minha paz
As vezes parece que tudo
Se faz em vão
Se você me deixar cair
Eu não terei mais chance
é morrer ou matar
(meu coração)
Gritos presos na garganta
Lágrimas de sangue
Agora chore o pranto da santa
Que você matou
Por não saber a hora certa
De salva-la...
Não transpareça
O que ninguém seria capaz de ver
Vida que não quer viver
Não quer viver, não viver...
Oi ;p
ResponderExcluirte indiquei para o selo no meu blog, dá uma passada lá que eu fiz um post explicando melhor. Até mais
Inluências ultraromânticas nos seus poemas???
ResponderExcluirFicou muito bom...
Bejão moça
Paz e Bem